«--Lá estamos outra vez! Que há de poético em ser-se revoltado? É como se dissesse que estar enjoado é poético. Adoecer é uma revolta. Há ocasiões em que tanto estar doente como estar revoltado é lógico, mas diabos me levem se percebo por que é isso poético. A revolta, em abstracto, é revoltante. É apenas um vómito.»
G. K. Chesterton, O Homem que Era 5.ª Feira (1908)
(tradução de Domingos Arouca)
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