domingo, 14 de junho de 2015

o princípio em 1902: «D. António Sepúlveda de Vasconcelos e Meneses, senhor do morgadio do Corgo, festejava nesse dia soalheiro de Outubro, em 1807, os vinte anos viçosos da linda Maria do Céu.»

Uma entrada de sabor camiliano, num romance histórico da alvorada do século passado. Carlos Malheiro Dias (1875-1941), um dos grandes do seu tempo, integra a multidão dos escritores importantes que o país desconhece. País sem elites, descamba neste miséria. A capa, dum academismo glorioso, é de Alfredo Morais.

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