sexta-feira, 12 de junho de 2015

o princípio em 1954: «Para o fim do 'Vagão «J»' diz Vergílio Ferreira que talvez eu, António Borralho (A. Santos Lopes, de lei) viesse um dia a escrever a nossa história.»

Como ainda não li o Vagão «J», não sei se a história a que o Borralho se refere diz também respeito à pré-adolescência comum no seminário, a tal manhã submersa, embora o protagonista-narrador que previsivelmente tomará a vez e a voz do autor, alertar, logo de sequida.que esse nossa  se trata da sua gente.
É curioso: muito pouco me ficou deste livro, ao contrário de cenas do filme de Lauro António; talvez por isso mesmo: as imagens do filme foram-me tão fortes, que a posterior leitura não as conseguiu apagar.
Gosto muito da capa de Dorindo de Carvalho. oportunamente falarei dela.

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